terça-feira, 21 de janeiro de 2014

A história, mal contada, do Meco

 
 
Devem ser poucos aqueles que ainda não levaram um murro no estomâgo ao ler este doloroso artigo do Público que anda a inundar as redes sociais. É impossível ficar indiferente a esta história e aos contornos que tem ganho. Não se percebe porque não levaram telemóveis. Não se percebe o que estavam ali a fazer. Não se percebe porque é que apenas um se safou e era o único que estava contactável.
 
Agora, esse "um" diz que tem amnésia e, até ao momento, o que por ali se passou continua envolto numa densa nuvem carregada de perguntas. No meio deste quebra-cabeças, fica o mais importante e que este artigo reflecte de forma tristemente brilhante. Chama-se dor. E essa sim, nunca mais irá embora, ainda que, um dia, todas estas dúvidas encontrem resposta.  

4 comentários:

  1. Já não se aguenta este mistério!!

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  2. Desde que entrei na Faculdade que sou parcialmente contra as praxes. Digo parcialmente porque sou contra todo o tipo de praxes que não se limitem a promover a relação positiva entre "doutores" e "caloiros" e dessa forma deixo de lado qualquer tipo de praxe que leve à humilhação de algum aluno bem como a situações que (como é lógico) coloquem uma vida em perigo... Hoje em dia a "brincadeira" simples já não tem piada... infelizmente... é fruto da sociedade que estamos a fazer crescer...

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  3. 100% de acordo, Fernando Matos! Cambada de imbecilóides acéfalos!

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Deita cá para fora!