Devem ser poucos aqueles que ainda não levaram um murro no estomâgo ao ler este doloroso artigo do Público que anda a inundar as redes sociais. É impossível ficar indiferente a esta história e aos contornos que tem ganho. Não se percebe porque não levaram telemóveis. Não se percebe o que estavam ali a fazer. Não se percebe porque é que apenas um se safou e era o único que estava contactável.
Agora, esse "um" diz que tem amnésia e, até ao momento, o que por ali se passou continua envolto numa densa nuvem carregada de perguntas. No meio deste quebra-cabeças, fica o mais importante e que este artigo reflecte de forma tristemente brilhante. Chama-se dor. E essa sim, nunca mais irá embora, ainda que, um dia, todas estas dúvidas encontrem resposta.
espero que as noticias cheguem rápido!
ResponderEliminarJá não se aguenta este mistério!!
ResponderEliminarDesde que entrei na Faculdade que sou parcialmente contra as praxes. Digo parcialmente porque sou contra todo o tipo de praxes que não se limitem a promover a relação positiva entre "doutores" e "caloiros" e dessa forma deixo de lado qualquer tipo de praxe que leve à humilhação de algum aluno bem como a situações que (como é lógico) coloquem uma vida em perigo... Hoje em dia a "brincadeira" simples já não tem piada... infelizmente... é fruto da sociedade que estamos a fazer crescer...
ResponderEliminar100% de acordo, Fernando Matos! Cambada de imbecilóides acéfalos!
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