sexta-feira, 29 de agosto de 2014

TOP 10 das coisas que me atazanaram a infância.


 
1º: esta música que a minha mãe teimava em ouvir ao fim de semana e que me deixava a chorar baba e ranho no sofá.
 
 
2º: o raio do Marco que andava com o macaco às costas, à procura da desgraçada da mãe e não havia maneira de a encontrar.


3º: perder com a vizinha do 3º esquerdo naquela cena de enfiar o arco nos pés e andar com a bota Botilde às voltas.

 
4º: os peixes vermelhos que teimavam em aparecer a boiar no aquário, uma semana depois de chegarem a casa.


5º: o "cowboy-cigano" dos desenhos animados do "Tom Sawyer" (primeiro a contar da esquerda).


6º: o rafeiro que encontrámos nas traseiras do prédio, levámos para casa e, três dias depois, descobrimos que afinal tinha dono.

 
7º: AQUELA fotografia da minha primeira comunhão com uma coroa de flores na cabeça e cabelo cortado à maria rapaz que o fotógrafo decidiu colocar na montra da loja para toda a gente ver e que a minha mãe, não contente com isso, mandou ampliar num poster gigante que andou anos emoldurado e guardado religiosamente atrás do guarda-fatos.


8º: não ter conseguido terminar a coleção de cromos do "Bana e Flapi".


9º: o genérico da "Árvore dos Patafúrdios".

10ª nunca ter tido umas galochas verdes com olhos.

Não admira.


Se eu me chamasse assim, também ficaria revoltada.

Post patrocinado pelo canal de História.

 
Tal como a garrafa de plástico tramou a produção da série "Downton Abbey", não fossem estes óculos fluorescentes e estava provado que a moda das "selfies" já existia na era medieval.

Ainda estou para perceber...

 
.. porque raio é que a Sábado não procurou Miss Caco para esta reportagem...

Breve apontamento sobre a entrevista de ontem.

 

Independentemente de tudo o que haveria para dizer sobre este acontecimento - e que não é pouco -, este momento também se torna inédito por se tratar de uma entrevista em que, ao contrário do que é normal, o mundo estava mais atento ao comportamento da entrevistadora do que àquilo que o entrevistado tinha para dizer.
 
Esperemos pela segunda parte e talvez venha aqui dizer o que penso disto.  

Cenas que constatei no canal Q.


Cena 1: Se o Herman José se fundisse com a Júlia Pinheiro, o resultado não seria muito diferente deste.

 
Cena 2: irmã do Markl goza com Tony Carreira enquanto o confronta com imagens dele há 20 anos. Tony responde que ela também se rirá quando vir fotos dela daqui a duas décadas. Eu diria que não é preciso esperar tanto.
 
 
Cena 3 (porque isto não é só deitar abaixo): Ainda no seguimento da Cena 2, o que realmente tem graça, é esta Joana Marques e este Daniel Leitão. Em casa não sei como é (para quem não sabe, são um casal) mas no "Altos & Baixos" formam uma dupla brilhante.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Última Hora


Pedro Crispim confirmado na sequela de "Harry Potter".

Uma ideia bem "broa"!


 
Era estar a Sofia Vergara no lugar da gaiata e era desta que Avintes saltava para as bocas do mundo.

Vergastem-me.


Eu sei que o timing é absolutamente desajustado e que eu devia era estar caladinha, mas não resisti a vir aqui mostrar o conteúdo da minha primeira gaveta do congelador. O que vêem aqui em cima são basicamente resmas de Magnum´s empilhadinhos uns em cima dos outros.
 
Não, não assaltei nenhuma loja de gelados. Isto vem na sequência de uma visita a casa de uns amigos que fizemos este fim-de-semana e em que ficamos a saber que a Galp estava com uma promoção, para lá de espectacular, na medida em que trocava pontos por Magnum´s de todas as cores e feitios.
 
Calma. Podem pousar a chave do carro porque a dita acabou ontem (por isso é que me podem chicotear, percebo que a esta altura isto já não é conversa para se trazer para aqui). Marido Caco, vendo o meu histerismo com a novidade, deve ter metido um lembrete no telemóvel e ontem rumou à Galp mais próxima só para me ver feliz.
 
Quanto ao que vêem aqui em baixo é uma fotografia da minha barriga...
 
 
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..... tirada em 2008.

De maneiras que como o estado dela actualmente não é bem o mesmo, e tendo em conta estas promoções que, no fundo, a bem da verdade, só servem para nos infernizar a vida, vou tirar três cópias em tamanho A3.

Uma para colar no frigorífico, outra na porta da despensa e a última para deixar na gaveta da minha secretária onde guardo as bolachas, os chocolates, as gomas o lanche. Esta que aqui está, vou já metê-la como fundo no ambiente de trabalho.
 
Posto isto, vou até ali comer aquele croissant que se está a rir para mim há mais de meia hora.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

A varanda da casa da aldeia.


A varanda da casa da aldeia faz parte das minhas recordações de infância. Aos meus olhos de criança, parecia-me um corredor imenso onde me divertia a correr, de uma ponta à outra, ou a espreitar o mundo cá fora, através da grade de ferro por onde enfiava as pontas dos pés.
 
Em Fevereiro, pelo Carnaval, fugia de lá como o diabo da cruz. Era ali que a família se reunia para ver passar o desfile com os gigantones e eu, morta de pânico daquelas cabeças colossais que encostavam os olhos aos meus através das grades, corria a enfiar-me na cozinha, com o traje de minhota que a minha mãe insistia em vestir-me. Era isso ou palhaço. Mal por mal, a esta distância, acho que sempre ficava melhor de minhota.
 
No Verão, sentava-me num pequeno banco, arranjava uns lápis, uns papéis e um bocado de madeira - que ia buscar à caixa da lenha e que passava perfeitamente por um telefone -, e ali fazia de conta que era secretária. Sempre achei o máximo ser secretária. Era isso ou educadora de infância. Mal por mal, a esta distância, ainda bem que não fui nenhuma das duas.  
 
A 15 de Agosto, era ali que penduravam os altifalantes que nos faziam acordar às 6h da manhã com uma música estridente, não muito diferente da que se ouve agora na festa da aldeia. No Natal, era também dali que via, no cimo da estrada, a igreja iluminada para a Missa do Galo.
 
Em adulta, foram poucas as vezes que voltei àquela varanda. A casa ficou desabitada e foi reconstruída há alguns anos atrás pelo meu pai. Desde aí, temos voltado no Natal e na festa de Agosto. Os altifalantes continuam a ouvir-se, mas já não é ali que os penduram.
 
Este Verão, pela primeira vez, levei Baby Caco. Atravessou-a de uma ponta à outra, vezes sem conta. Acredito que, aos olhos dele, também lhe parecia um corredor gigante. Enfiou as mãozinhas nas grades e olhou o mundo cá fora.

Não havia gigantones, luzes na igreja, nem pedaços de madeira a fazer de telefone. Desta vez, era apenas eu e ele. Sentei-me naquela varanda, que agora me parecia bem mais pequena, e fiquei a vê-lo correr à mesma velocidade que as minhas recordações.

Lembram-se?

 
 
Pois. Não faz nada o meu estilo, mas não dou três meses para acontecer o mesmo ao estafeta aqui da empresa.

Diz que hoje há um "meet" no Colombo.


Segundo consta por aqui, está previsto mais um meet esta tarde, pelas 14h00, no Colombo.
 
Por defeito de profissão, até gostava de ver o convite para a iniciativa. Aquilo será coisa para dizer exactamente o quê? "Convocam-se os madjés e as damas para saírem da Primark, pelas 14h00, e reunirem-se todos naquele largo com a queda de água, perto da entrada do Continente?".
 
A notícia diz ainda que há gente a aproveitar a ocasião para vender petardos. Será que passam factura e fazem embrulhos ou é como na H&M que dão o saco para fazermos em casa? E já vêm preparados para atirar ou trazem instruções de montagem como no IKEA? E não menos importante, haverá dress code?.
 
Dúvidas destas que me assaltam pela manhã.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Dizem que as inscrições ainda estão a decorrer...

 
... mas tenho muitas dúvidas que a produção consiga encontrar alguém disposto a uma lavagem de roupa suja ao nível desta
 
Shame on you, José... shame on you...

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Das relações impossíveis.


A minha relação com as plantas nunca foi famosa. Já tentei pinheirinhos no terraço - secaram com o vento -, trepadeiras que é suposto subirem por uma espécie de "grelhas em madeira" - nunca cresceram -, yucas em vasos de barro - não saem do sítio - e todas as espécies que podem imaginar de plantas aromáticas. Essas então... nem vale a pena falar. Não duram uma semana.
 
Assim sendo, rendi-me às evidências e, neste momento, tenho dois míseros catos em casa, daqueles que não é preciso fazer mais nada, além de olhar para eles.     
 
Serve isto para comentar que nas férias do verão passado, a minha colega incumbiu-me de lhe regar uma planta. Refiro-me a uma espécie de vaso de onde saiam umas folhas compridas, fininhas, muito verdes e viçosas.
 
Sucede que eu nunca mais me lembrei da tarefa e, quando ela chegou, o raio da criatura estava pior do que o chapéu de um pobre. Desgraçada não morreu por pouco.
 
Ainda tentei convencê-la de que assim sequinha também era bonita, que as plantas desidratadas estavam na moda e que, se calhar, até se aguentava mais tempo se lhe atasse uns cordéis e a pendurasse pelos pés na coluna que fica junto ao computador. Além de ficar lindo, dava um ar campestre. Mas ela não foi na conversa e, desde aí, - já lá vão 11 meses - tem tentado recuperá-la com, verdade seja dita, muito pouco sucesso.
 
Como esta semana o escritório está praticamente vazio, não teve outro remédio senão pedir-me para olhar por ela, mesmo sabendo que seria uma tarefa inglória (sim, eu bem vi a lágrima no canto do olho quando a regou com muito carinho no último dia de trabalho, enquanto lhe sussurrava ao ouvido: "Já foste").
 
O certo é que desta vez não vacilei. Andei com ela ao colo todos os dias. Continua com mau aspecto, é certo, mas quero acreditar que aquela folhinha mais verde que está a nascer no meio das outras, só apareceu esta quarta-feira à tardinha... 
 
De qualquer maneira, para que este ano não restem dúvidas, pareceu-me que o mais acertado seria deixar um aviso.


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Está para nascer o dia...


... em que vá ao Lidl na hora do almoço e não me desgrace venha de lá com uma coisa destas.

P.S. - Já que passei aqui, aproveito para informar a todos os que quiserem conhecer a verdadeira identidade de Miss Caco que basta irem, hoje à noite, ao IKEA de Loures,  entre as 21h30 e as 23h00, e levarem um cartaz de 2 m x 60 cm com a frase "Onde está Miss Caco?".
 
O primeiro que eu identificar, leva um autógrafo e uma foto, de costas, para publicar no facebook.

Ainda gostava de saber quantas bloggers amadoras é que vocês conhecem que estão dispostas a isto... Quem é amiguinha, quem é? Pois.

Volta, Ana Malhoa.



Estás perdoada.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Ao fim de já não sei quantos meses, cedi.

 
Pronto. Acho que não há grande volta a dar. Já lá vão não sei quantos meses e Baby Caco continua a acordar de noite e a obrigar-me a ir para o sofá da sala, à espera que se digne a adormecer outra vez, tal como já contei aqui.
 
Assim sendo, e como não estou para andar estilo zombie o dia inteiro - apesar de, por mais dois meses, ficar com umas olheiras lindas para a noite de Halloween -  há fortíssimas probabilidades deste fim-de-semana rumar ao IKEA mais próximo e adquirir a cama que vêm aqui em cima e que está em promoção até domingo (em vez de 299,00 €, fica por 199,00 €).
 
A grande vantagem é que a dita cama, cujas características podem consultar aqui, transforma-se em cama de casal, para o caso de eu ter de aterrar ali ao lado até a criatura ferrar outra vez.
 
O problema é que aberta fica um bocado grande para o espaço que tenho disponível e é isto que me está a fazer hesitar. Alguém por aqui utiliza este sistema (refiro-me ao facto de meterem a criatura numa cama onde caiba também a mãe, de maneira a que não enlouqueça por privação do sono)?
 
Há algum outro modelo de cama que aconselhem? Como sou boazinha, dou-vos três dias para responder. Vá, não sejam tímidos.
 
Ah! E faxabor de não virem para aqui dar lições de moral "ah e tal que aos 18 meses ele já devia dormir sozinho no quarto dele e blá, blá, blá, rebeubéu pardais ao ninho." Sim, já sei disso tudo. Ele é que parece estar com dificuldade em interiorizar...

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Primeira reacção ao post anterior.

 
Matthew, não é para te pressionar, mas agora só faltas tu...

Sobre esta parvoeira dos banhos públicos.


Independentemente da ideia estapafúrdia que está por trás disto, deixem-me dizer que o Ronaldo nesta história não foi burro nenhum. O sacana não perdeu tempo a chamar a Beyoncé e a Jennifer Lopez. Aposto que a reacção da Irina foi: "Olha que não te deu para nomeares o Fernando Mendes ou a Dona Inércia, meu tarado...".
 
Miss Caco jamais alinharia numa estupidez destas, mas, ainda assim, não quero deixar de vos apresentar os meus potenciais nomeados. Assim sendo, Matthew e Ryan, se me estiverem a ler, toca a tirar a roupinha e a atirar uma bacia de água bem fria por essas costelas abaixo.
 
Depois mandem o vídeo aqui para o Caco, ok? A ver se é desta que chego às cem mil visitas...
 
Matthew McConaughey


Ryan Reynolds

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Avulsos sobre o "Dança com as Estrelas 2"


Do pouco que vi do programa de ontem, aqui vai o que me chamou a atenção:

- era atar uma morsa ao tornozelo da Cristina Ferreira e estava bem para apresentar o próximo Circo de Natal Cardinali;

- o mano Guedes, a dançar, tem a mesma graciosidade que um bacalhau seco;

- porque será que a Sofia Ribeiro deixou aquele Ruben?;

- tivesse eu um filho que soubesse dançar como aqueles pirralhos e esborrachava-o de beijos até virar o barco, tal como aconteceu à pequena sereia que lá apareceu ontem;

- não vi a Rita Pereira, mas quer-me parecer que continua bem boa;

- o Lourenço Ortigão é um fofinho mas não aquece nem arrefece;

- tivesse eu menos quinze dez anos e tinha uma conversa séria com aquele David Carreira.

Parece que acabou.

 
 
Meto a chave na porta. Esta semana sou eu que abro o escritório. Não vem praticamente ninguém à agência. Está abafado. Pois... também sou eu que ligo o ar condicionado. É no botão vermelho. Depois é naquele da setinha para não levar com o ar gelado na tromba. Não que não precisasse.

Também há pouca luz... Há que abrir os estores. Nunca sou eu que os abro. E agora este fio puxa-se, mas onde é que se trava esta merda para não descerem outra vez? Para a esquerda não segura, para a direita também não... Espera... agora sim... já está!
 
Ligo a máquina do café. Nunca sou eu que a ligo. Por causa disso vai demorar a aquecer. Vou tomar o pequeno-almoço. Pego na taça com os cereais. Abro o frigorífico da copa. Raisparta, está vazio. Comi os últimos iogurtes para não se estragarem nas férias... Vou à gaveta da secretária. Um pacote de bolachas, daquelas que têm chocolate dentro e que não deitei abaixo antes de ir embora só porque achei enjoativas. Agora vai ter de ser. Ainda bem que fechei o pacote com um clip. Vá lá que não estão moles.   
 
Sento-me. Pelo menos não há nenhum post-it colado no ecrã com mensagens urgentes. Carradas de e-mails a cair que nem tordos. Toca a eliminar. Apetece apagar à bruta, mas lá no meio há sempre algum que interessa. Raios. É a tal encomenda. Esgotou e o fornecedor já não fabrica mais. É preciso azar.
 
Tenho de ligar o computador da minha colega. E a password? Porra, é sempre a mesma merda. Nunca anoto o raio da password. Agora vou fazer a triste figura de ligar para o informático a pedi-la outra vez. Quem me manda ser trenga? Não basta entrar no prédio e ter o porteiro à entrada da porta com um sorriso nos lábios e testa franzida, a receber-me com um: "Já acabou, não é? Eh!Eh!Eh".
 
É, palhaço. Já acabou. E eu voltei. Com a mesma cor, o mesmo peso (nem tudo está perdido) e a mesma altura. Só a neura é que é maior. Bastante maior.

P.S. A imagem que ilustra o post foi tirada esta manhã, à saída do metro. Enquanto, por esta altura, outros acordam tendo a praia como paisagem, esta é a vista que tenho todos os dias ao chegar ao trabalho. Vá lá que não chove. Ou melhor... antes chovesse.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

É desta!


Se vires que não te aguentas sem notícias minhas nos próximos dias, podes sempre ir cheirar o facebook do Caco e tratar de meter lá aquela coisa das notificações para teres a certeza que vais sabendo que vida é a minha.

Se eu conseguisse chegar a este tom...


... casava-me outra vez.

P.S. - Já entramos na silly season. Desta vez, tenho desculpa.

Programa para o fim do dia.

 
Primeiro, é preciso fazê-las. Depois, é preciso fechá-las. É aqui que percebemos que temos tralha a mais e é preciso selecionar, para depois, finalmente, conseguirmos enfiá-las no carro e seguirmos a A1, ao melhor estilo "gipsy".
 
Ele é roupa para sair, roupa para não fazer nenhum, roupa para a praia, roupa para os dias em que chover, guarda-sol, toalhas de praia (credo, o espaço que isto ocupa, senhores...) , roupa para a cidade, roupa para o campo, brinquedos de Baby Caco... enfim... uma parafernália que só serve para que, no final das férias, façamos sempre a mesma constatação: levámos coisas a mais, facto que não nos demove de repetir a façanha no ano seguinte.
 
Vá-se lá perceber as mulheres...

E sugestões catitas de coisas para fazer em Trás-os-Montes, há?

 
Miss Caco vai passar uns dias de férias à região de Trás-os-Montes (mais propriamente a uma aldeia próxima de Vila Real) que serão dedicados a tarefas tão simples como dormir, comer, não fazer nenhum, dormir outra vez, passear, voltar a comer ou pôr o sono em dia, sendo que também pretende arranjar tempo para actividades campestres como dar banho a Baby Caco dentro de uma bacia ao ar livre, tal como vêem na imagem.
 
Nos entretantos, se há alguém por aqui que tenha sugestões jeitosas de sítios a visitar, sinta-se à vontadinha para partilhar. Podem ser restaurantes, monumentos, paisagens, lojas, bares, jardins, museus, esplanadas, o que vos der na galheta. Vale tudo, portanto.
 
Agradecida. 

O que seria se estivesse de férias...