Uma das principais razões que me fez criar esta barraca foi poder guardar aqui as etapas de evolução de Baby Caco, já que a minha memória de galinha não o permite. O certo é que este objectivo anda um bocado ao Deus dará, por isso, está na hora de deixar aqui um ponto de situação sobre os comportamentos da criatura, antes que ela entre na faculdade.
Para os que se estão a baldar para isto, é favor fecharem ali na cruzinha em cima, vão à vossa vida, e voltem amanhã, só assim naquela, a ver se há novidades.
Então, cá vai. Aos 3 anos e 5 meses, Baby Caco...
... já conta até dezanove, sendo que o algarismo que vem a seguir é sempre o "dezadez";
... adora carros, carrinhos e carrões. Vibra com Porsches e chama "piaião" ao camião;
... continua a odiar tomar banho, como já relatei aqui. Há negociações para entrar na banheira, há negociações para sair e há negociações para ficar;
... tem como frase preferida: "EU CONXIGO!". Apresenta uma necessidade voraz de provar a tudo e a todos que "conxegue" fazer tudo: desde abrir a porta do prédio, levantar o banco do carro, tirar os sapatos (ainda que fique meia hora a suar em bica para desatar os atacadores), meter as palhinhas nos iogurtes, e por aí fora. Ai de quem se atreva a executar a tarefa por ele. Só serve para voltar ao início e atrasar o processo;
.... não consegue deixar a chupeta (AKA "pêpê") quando está em casa. Dorme com um "urxinho", uma "pêpê" na boca e mais duas extra (uma em cada mão, não vá o urso gamar-lhas);
... descobriu que consegue mexer a pilinha sem sequer precisar tocar-lhe. No final do banho, fica sempre 2 ou 3 minutos, de pernil aberto, a vangloriar-se com o fenómeno, enquanto grita orgulhosamente: "Óia, mamã!!! Óia, mamã!!!!" e eu finjo desvalorizar a façanha, numa tentativa de evitar que replique o mesmo na rua;
... tem duas palavras no seu léxico que equivalem, para os adultos, à "Piada do Ano" do Bruno Nogueira. São elas "Cocó" e "Chichi". Encaixam perfeitamente em qualquer diálogo e transformam-no sempre na melhor piada à face da Terra. Demonstra especial excitação por gritá-las, aos berros, no carrinho, enquanto vai comigo às compras no Continente;
... tem uma namorada de 5 anos chamada Laura. Ou melhor, "Uaura".
... demonstra ligeiros comportamentos machistas, sobretudo ao fim do dia, quando quer ver televisão e eu ando de volta dele a tentar roubar-lhe beijos. Nesta altura, aponta para a cozinha, com olhar confiante, enquanto ordena: "Mamã, bai fajer a papinha".
... não dá beijos por iniciativa própria. Continuo a ter de implorá-los e suspeito que esta característica tenha tendência a agravar-se;
... adora tomate cherry e gelatina. Não gosta de feijão verde nem de cogumelos. A sopa tem de ser sempre passada. Quando encontra lá no meio algum pedaço mais sólido, grita: "Mamã, tem coijas!" enquanto cospe tudo fora.
Sim, visto de fora, parece um terrorista. E vendo bem, da forma como chegou e rebentou com o meu coração, talvez seja.
Cheguei do ginásio. Ninguém odeia aquilo mais do que eu. O suplício é de tal ordem que arranjo mil e um mecanismos mentais para passar o tempo. A cabeça não pára. Desconfio que se as pernas andassem à mesma velocidade dos pensamentos fazia um Lisboa/Marselha em duas horas. A coisa dentro da minha cabeça, passa-se mais ou menos assim:
13h32 - Vou meter 20 minutos de passadeira, mas cheira-me que, se chegar ao final, vou a pé a Fátima. Não fosse o "Prayer" do Robin Schulz queria ver se me aguentava aqui 5 minutos. Bem preciso "rezar" a ver se Deus me dá forças para suportar este inferno. E esta gaja aqui na passadeira ao lado? Tem ar de que não anda aqui há muito tempo... Sempre quero ver se aguenta mais do que eu... Olha, uma bandeira de Portugal pendurada no suporte do plasma. Se ainda fosse uma foto dos abdominais do Ronaldo, sempre aumentava a motivação...
13h34 - Aquela que está ali a dar-lhe duro nos pesos parece um homem. Mas em mau. Está cá batida todos os dias desde que entrei. Já lá vão uns largos meses... Continua gorda. Às tantas, este esforço todo não serve mesmo de nada... E as gajas do balneário? Ainda estou para perceber porque raio rapam o pipi. Sim, rapam mesmo. Parece que passou ali um corta relvas e levou tudo a eito, sem dó nem piedade.
13h36 - Isto não se aguenta... A gaja aqui ao lado continua a correr como se nada fosse. Deve ter posto o raio da maquineta numa velocidade inferior à minha. Só pode. Estou a suar como um cavalo e ela não solta um pingo. Adianta-lhes um ca%&$Lho ter estas frases motivacionais na parede do ginásio se depois não ligam o ar condicionado. Credo que isto parece Serpa, em Agosto. Ao meio dia e sem um chaparro por perto.
13h38 - Um olho na SIC Notícias. Foi divulgada a lista de devedores à Segurança Social. Até que enfim alguma coisa pior do que isto. Não deve ser muito agradável ter o nosso nome escarrapachado numa lista de caloteiros para meio mundo ver. E daí... vendo bem, se calhar, não é pior.
13h41 - Duvido que aguente esta vida até setembro. Não fosse a mensalidade cair todos os meses e já tinha mandado isto tudo às urtigas. Vá lá que não paguei inscrição. 9 minutos. Já corri 9 minutos. Só faltam mais 5. Quer dizer, deviam ser mais 15, mas que se lixe, faço o resto a andar em passo acelerado. Também deve fazer algum efeito...
13h44 - No mês que vem vou de férias. Vou pagar Agosto para não meter aqui os penantes. E em Julho, sabe Deus. Com tanta desculpa jeitosa que tenho arranjado para não vir, se calhar, é esta a altura de desistir. Porra, mas este corpo não se faz sozinho. Melhor ficar.
13h47 - Não descongelei nada para o jantar. E não posso ir à despensa buscar atum porque já fiz salada russa esta semana. Tenho de soltar o gafanhoto que o meu filho trouxe da rua e está há dois dias numa caixa. É certo que deixei a tampa um bocadinho aberta, mas não tem o que comer. Se calhar já morreu. E eu aqui a suar como um porco numa passadeira, sem sair do sítio. E o gafanhoto se calhar a morrer. Nunca mais me perdoo.
13h50 - As gajas aqui são todas feias. Ao menos se houvesse uma jeitosa, toda trabalhada, ainda puxava por mim. Agora estar aqui em sofrimento a olhar para estes presuntos, não há paciência. E depois chego ao balneário e dou com dezenas de pipis rapados. E alguns que parecem autênticos badalos. Ninguém merece.
13h51 - Olha... Só falta 1 minuto e estão feitos os 20. Porra, estou a desfalecer. Queres ver que me esbardalho agora mesmo na final? Não, não pode ser. A gaja aqui ao lado continua a correr, com ar de quem anda aos saldos na Baixa, a cabra. Mais uns segundos. Olho para o visor. Sim, só mais uns segundos. Bolas, que isto é mesmo um inferno.
Estou mais morta do que o gafanhoto. Salvo seja. Pronto, Já está. Depois disto, só um éclair. Ou dois.
Foi a última vez. Já ninguém me apanha aqui.
Espera... Já disse isto o mês passado. Não, agora é que é.
Miss Caco dá o.... (mentira, não dá nada). Miss Caco dá tudo - ou quase tudo, vá - por uma boa rambóia. Adoro que me façam rir, por isso, não posso deixar de partilhar uma preciosidade que, infelizmente, só descobri esta semana.
O nome é lindo, a foto e o header da página do facebook são perfeitos e o nível de humor, esse então é do melhor que tenho visto nos últimos tempos aqui pelas barracas virtuais.
Ora então, sentem-se confortavelmente - não tragam pevides para não deixar o sofá da sala cheio daquelas cascas que aquilo depois para tirar é um ver se te avias - e preparem-se para dizer olá ao Ruim.
Miss Caco deixou para a última hora a escolha do destino de férias.
Miss Caco tem pouca paciência para pesquisas de alojamentos e afins, sobretudo quando sabe que cometeu a estupidez de deixar tudo para o último momento, pondo-se a jeito para pagar por uma diária num T0, na Aroeira, o valor de uma semana no melhor resort das Maldivas, em época baixa. Ok, estou a exagerar, mas a barraca é minha, portanto não adianta queixarem-se.
Mas esta conversa não interessa para nada e só serve para repetir aquilo que disse o ano passado por esta altura: "Para o ano é que é. Não volto a cometer esta estupidez e trato de tudo antes do Natal".
Viu-se.
Ora, não querendo enfiar-me em nenhum charter, nem perder preciosas horas de férias em aeroportos atulhados de gente com havaianas enfiadas nos pés, sujeita a despenhar-me no meio do Atlântico - e só eu sei como a água lá é fria que dói - optei por fazer férias cá dentro.
E o destino escolhido foi...
Tchan, tchan, tchan, tchan.....
Este!!!
Que é o mesmo que dizer, Ilha da Armona, no Algarve.
Agora soltem essas línguas e toca a deitar cá para fora tudo o que sabem sobre a zona. Os que tiverem coisas más para dizer, é favor fazê-lo rapidamente porque aguardo o e-mail de confirmação de reserva a qualquer momento e talvez ainda vá a tempo de dizer à mulher da agência que sofro de amnésia e que não me lembro de ter feito reserva nenhuma, ou que isto agora com a internet é um perigo e que é preciso ter um olho no burro e outro no cigano, com meio mundo a enganar outro meio.
Oh pr´á novidade mai linda que acabei de ler aqui!
Resumindo, a Majora, uma empresa de brinquedos portuguesa que a minha geração conhece bem, fundada há 75 anos e comprada em 2014 pelo The Edge Group, acabou de comunicar o relançamento de onze clássicos, com destaque para o famoso Sabichão.
Lembram-se? Aquele jogo que tinha uma espécie de mago que adivinhava as respostas às perguntas? E nós ficávamos pasmadinhos, sentadinhos ali à volta, como que a tentar perceber a que propósito é que o raio do boneco acertava sempre, ainda que, no nosso íntimo, soubéssemos que aquilo era coisa feita por adultos para nos ludibriar, mas com carinho.
E vocês não faziam umas folhas do tamanho do tabuleiro, recortavam o buraquinho para enfiar o mago e substituíam as perguntas e respostas originais por outras próprias da idade, isto é, estúpidas e inocentes, que colocavam por cima do jogo e depois fartavam-se de rir com questões estilo: "Quem cheira a chulé?" (e na resposta punham o nome de um amigo, só para chatear) ou então: "Quem é a pessoa mais linda e esperta do mundo?" e colocavam-se, orgulhosamente, nesse estatuto. Ou ainda "Quem vai arrumar o quarto até ao ano 2000?" (o que, na altura, parecia uma eternidade). E pumba! Toca de meter o nome da irmã...Não? Não faziam isto?
Pronto, deixem lá. A partir do próximo Natal já vão poder fazer.
Agora vou até ali preparar uma nova lista de questões. A má notícia é que, desta vez, já não tenho desculpa para serem estúpidas ou inocentes...
Quer dizer, vendo bem, talvez ainda faça sentido manter a segunda questão...
No domingo, Miss Caco foi, finalmente, conhecer a famosa Vila Berta. Considerada imóvel de interesse público, esta vila foi construída no início do século XX, fica no bairro da Graça e é basicamente uma rua estreita e amorosa, com casas de dois andares, varandas em ferro, azulejos arte nova e muitas flores por todo o lado, que a tornam um autêntico postal de visita obrigatória, sobretudo para turistas.
O certo é que eu não podia ter escolhido melhor dia para a visitar. Integrado no programa dos Santos Populares, a vila organizou um Arraial Infantil, com jogos tradicionais, balões, ateliers, pinturas faciais, enfim, tudo aquilo que a canalhada gosta e Baby Caco não foi exceção.
Oh para ele aqui tão lindo a lavar o chão:
Sendo uma festa popular, bem podia estar a dançar o vira, mas não. Está só a saltar à macaca:
Aqui, a ver se faz pontaria para o traseiro mais próximo:
O aspecto da rua é mais ou menos este:
E as casinhas parecem ser tiradas de um filme:
Para saberem mais sobre os Santos Populares na vila Berta, o cartaz deste ano está aqui em baixo e podem amigar-se no facebook da vila que é bem capaz de ter lá mais informação.
Se alguém que me lê passou por lá ontem e encontrou um martelo de S. João pequenino, é meu. Favor entregar na receção. Sim, nós vamos aos santos em Lisboa, mas não esquecemos as nossas raízes. Quer dizer, pelos vistos esquecemos... É cor de rosa e amarelo.
2 - Não, ninguém me pagou para escrever estas linhas, mas, em podendo, podem fazê-lo que eu repito. E em géneros, se for coisa para dar mais jeito.
3 - A culpa é do Pingo Doce que decidiu metê-las em promoção na semana passada, comprei uma camionete delas, meti-as todas na gaveta da secretária e agora é só ver qual dos pacotes voa mais depressa.
4 - Tudo seria menos grave se não tencionasse descongelar um crepe de chocolate, assim que chegar a casa. Ou dois.
As manhãs lá em casa não são complicadas de gerir. Baby Caco acorda com relativa facilidade e deixa-se vestir muito rapidamente no sofá, enquanto fica pasmado a ver o canal Panda.
A verdade é que, sobretudo ao fim do dia, por vezes, o canal exibe uns desenhos animados que me parecem um bocadinho "puxadotes", com uns dragões nojentos a cuspir fogo, enquanto se pegam uns com os outros. Baby Caco assiste todo satisfeito, vai soltando uns gritos de guerra, à medida que os dragões se esbardalham uns contra os outros, que eu vou intercalando com ordens infrutíferas para ele comer a sopa.
O certo é que gostava - enquanto posso - que ele visse umas coisas um bocadinho mais, digamos, naif. Por isso, um destes dias, pelas 8h30, deu-me para mudar para a RTP2 e fiquei absolutamente rendida. O canal estava a começar um filme maravilhoso que, infelizmente, não tive tempo para ver, mas que guardei o título para pesquisar mais tarde.
Chamava-se "A Canção do Mar" e era um trabalho de animação encantador, realizado por Tomm Moore, nomeado pela segunda vez para o Óscar de Melhor Filme de Animação, depois de "The Secret of Kells" (2009), a sua estreia em cinema.
Inspirado em mitos do folclore irlandês, conta a história de Ben e Saoirse, duas crianças que, desde a morte da mãe, vivem num farol com o pai, um homem triste e amargurado. Um dia, Ben descobre que a irmã é uma fada que se pode transformar em foca e retornar à condição humana, sendo que quando toca flauta, liberta seres mágicos.
Na versão portuguesa, o filme é dobrado com vozes como, por exemplo, Custódia Galego, e tem imagens encantadoras como estas:
Para quem quiser saber mais, aqui fica o trailer em português:
Mas as surpresas não ficam por aqui. Na manhã seguinte, voltei lá e dei com uma série que é do mais ternurento que vi nos últimos tempos. Chama-se "Nuvinhas" e é sobre umas personagens amorosas que passam o dia a cuidar do céu e dos seus amigos: o sol, a lua, o arco-íris, uma nuvem e uma estrela. Se isto não é de se comer, não sei o que vos diga.
Os Nuvinhas vivem numa casa em cima de uma nuvem e aquilo é vê-los de mãos dadas, a pintar as nuvens, a passear as estrelas, a limpar a lua... Eu sei lá, uma ternura tal que só visto.
Posto isto, acredito que lá para o fim do mês transformei Baby Caco num anjo, com direito a dar-me beijos todos os dias POR VONTADE PRÓPRIA, sem nunca mais precisar de implorar por abracinhos, de joelhos no chão da sala, ou negociar beijos em troca de gomas com forma de ovo estrelado.
O que o jornal queria dizer era: "Marido caça VIP com casa de luxo".
Depois, já no desenvolvimento da notícia, até podiam acrescentar: "E com jóias. E viagens. E restaurantes caros. E três empregadas para fazer a lida da casa e duas só para tratar do jardim. E carros topo de gama. E ficha de cliente aberta em clínicas de beleza, hospitais com especialidade em Cirurgia Estética, cabeleireiros, spas e o catano".
Aqui me confesso que sofro de uma preguicite aguda no que toca a passar cremes no corpo. E a passar camisas. E a lavar o carro. Pronto, já chega.
"Ah, mas nem no verão usas um creme hidratante depois da praia?". Não, não uso. Quer dizer, nas férias, até sou gaja para pensar nisso, mas isso são 15 dias ao ano. O resto do tempo deixo este corpo de deusa ao Deus dará. E só Ele sabe como é que isto ainda se conserva neste estado. Ele e a Sara Sampaio que sofre do mesmo mal.
Se calhar por isso é que tenho a pele super mega seca na parte de baixo das pernas... abaixo dos joelhos, como se chama aquela zona? (Isso, pasmem com os meus conhecimentos de anatomia humana. Para compensar, perguntem-me o que quiserem sobre o canal Panda). Bom, mas quando digo mega seca, é mesmo seca, com pele que chega a rachar e tudo.
Um dia destes, uma amiga ofereceu-me este óleo que vêem aqui em cima e disse que aquilo "dava para tudo". Ora, quando ouvi a história de "dar para tudo" foi meio caminho andado para o enfiar na gaveta mais próxima.
Mas esta semana andava em arrumações e dei com a embalagem. Li na caixa que era indicado para "cicatrizes, estrias, tons de pele irregulares, pele envelhecida e desidratada". Lá está. A minha amiga não mentira. Dava mesmo quase para tudo. Menos para males de inveja.
Céptica como só eu, decido aplicar na pernas, depois do banho, e fui à minha vida sem pensar mais naquilo. À noite, percebo que tinha aquela zona da pele super macia e, apesar de não estar oleosa (já disse que aquilo é um óleo, não já?) ainda se notava o efeito.
Fiquei a pensar: "Oh, Diabo... Tu queres ver que aquilo é mesmo bom?". Fui à net pesquisar. Percebi que o Bio-Oil é a marca mais vendida para anti-estrias em 20 países. É certo que a embalagem não é muito apelativa, mas o produto não tem componentes de origem animal, junta vitaminas e extratos de plantas numa base hipoalergénica, o que é bom para peles sensíveiscomo a minha.
Apesar de ser um óleo (confirmo que é absorvido rapidamente) dizem que não potencia o acne.Posto isto, como tenho algumas manchas no rosto - que ainda pioram agora com a chegada do sol, mesmo usando factor 50 de protecção - decidi começar a aplicar também no rosto, à noite.
Alguém por aqui já usou ou ouviu falar? Oh p´rá embalagem aqui em baixo: