Primeiro, é preciso fazê-las. Depois, é preciso fechá-las. É aqui que percebemos que temos tralha a mais e é preciso selecionar, para depois, finalmente, conseguirmos enfiá-las no carro e seguirmos a A1, ao melhor estilo "gipsy".
Ele é roupa para sair, roupa para não fazer nenhum, roupa para a praia, roupa para os dias em que chover, guarda-sol, toalhas de praia (credo, o espaço que isto ocupa, senhores...) , roupa para a cidade, roupa para o campo, brinquedos de Baby Caco... enfim... uma parafernália que só serve para que, no final das férias, façamos sempre a mesma constatação: levámos coisas a mais, facto que não nos demove de repetir a façanha no ano seguinte.
Vá-se lá perceber as mulheres...
boas férias ;)
ResponderEliminarObrigada, Orquídea! :-)
EliminarTal e qual! Também eu preciso de um workshop à séria de "como fazer malas de férias de uma forma prática e inteligente", porque faça chuva ou faça sol, a minha mala de férias só é mala de férias se nela couber um guarda-fato inteiro. Cheguei ontem e sem surpresa já percebi que só dei uso a 1/3 da mala, o resto foi para ocupar espaço, dar trabalho e fazer peso no gasto de combustível.
ResponderEliminar