Eu podia vir aqui deixar sugestões de disfarces de Halloween ou de decorações de Outono DIY, mas hoje assinala-se o Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama e tal como a equipa da Rádio Comercial fez questão de lembrar a data de forma divertida, eu também achei por bem vir aqui dizer qualquer coisa.
E o que tenho para contar é muito simples. Hoje fui almoçar com uma amiga que passou por esta experiência recentemente, tirou os peitos e felizmente faz parte daquela percentagem de casos de sucesso.
E o que tenho para contar é muito simples. Hoje fui almoçar com uma amiga que passou por esta experiência recentemente, tirou os peitos e felizmente faz parte daquela percentagem de casos de sucesso.
Conto-vos em três linhas o caso dela. Tinha antecedentes na família e por isso era vigiada com regularidade. No entanto, há cerca de 4 anos, falhou uma das consultas de rotina porque estava a planear uma volta ao mundo (sim, leram bem, uma viagem de volta ao mundo que durou algumas semanas) e acabou por se desleixar um pouco com os timings.
Quando, no regresso, marcou a consulta, confirmou-se. Encheu-se de coragem e lutou. Lutou muito. Combateu os enjoos, os vómitos, o cansaço, as náuseas, as dores, com todas as forças que tinha. "Chorava 5 minutos na casa de banho e depois saia de cabeça levantada. Eu tinha de ter forças. Não podia deixar que o meu marido e o meu filho me vissem a ir abaixo", confessou-me durante o almoço.
A Ana é uma mulher de coragem. Acho que não me engano se disser que é a minha amiga mais corajosa. Ainda hoje, quando me lembro do processo por que passou, fico surpreendida com a força e resiliência com que combateu a doença. Vou admirá-la sempre por isso.
Quando, no regresso, marcou a consulta, confirmou-se. Encheu-se de coragem e lutou. Lutou muito. Combateu os enjoos, os vómitos, o cansaço, as náuseas, as dores, com todas as forças que tinha. "Chorava 5 minutos na casa de banho e depois saia de cabeça levantada. Eu tinha de ter forças. Não podia deixar que o meu marido e o meu filho me vissem a ir abaixo", confessou-me durante o almoço.
A Ana é uma mulher de coragem. Acho que não me engano se disser que é a minha amiga mais corajosa. Ainda hoje, quando me lembro do processo por que passou, fico surpreendida com a força e resiliência com que combateu a doença. Vou admirá-la sempre por isso.
E também é por isso que hoje faço este post. Não só para, à minha maneira, homenagear a sua coragem, mas também para lembrar que devemos estar atentos aos sinais de alerta que podem consultar aqui. Infelizmente não acontece só aos outros.
No entretanto, espreitem o "The Scar Project", um trabalho impressionante de David Jay, o fotógrafo de moda responsável pelos retratos de jovens sobreviventes de cancro da mama, todas entre os 18 e os 35 anos.
Tenho duas filhas uma de 15 going on 16 e outra de 12 e sou uma irresponsável. Não me lembro da ultima mamo nem eco que fiz...andei o ano todo a levar nas orelhas porque é suposto cuidar de mim. Amanhã vou fazer as ditas finalmente:) nunca é tarde para corrigir erros...e eu este ano estou a corrigir vários. O meu respeito pelas mulheres que passam por este problema é enooooorme!
ResponderEliminarJinhoooooosssssss
as "Anas" deste mundo merecem toda as homenagens que lhes possam ser feitas. às que infelizmente sucumbiram fica a saudade!
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