quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Go Joana, go! Que a força esteja contigo!


A nossa Joaninha foi convidada pelo projecto Art Wars a criar um capacete Stormtrooper que estará exposto na galeria Saatchi, em Londres, a partir de amanhã. O resultado é isto que aqui vêem e que, a meu ver, para ficar mesmo, mesmo, perfeito só faltava uma caneca das Caldas estrategicamente colocada em cima da cabeça. Mas isto sou eu que pouco percebo de artes.
 
O certo é que ela é a única portuguesa a participar nesta exposição da reputada galeria londrina, ao lado de outros artistas que também aceitaram criar um capacete dos famosos soldados do lado negro da força. 
 
Já agora - para não dizerem que aqui no Caco não se aprende nada - ficam a saber que o projecto Art Wars foi criado por Ben Moore e Andrew Ainsworth, autor do Stormtrooper, depois do desaparecimento do seu irmão Tom, com 31 anos. Graças ao apoio da Missing People Charity, a família criou um website onde procura informações que ajudem a encontrá-lo.
 
Todos estes capacetes serão leiloados e as receitas revertem para o fundo Missing Tom. Aproveitem porque dão muito jeito para usar em situações importantes, estilo reuniões de condomínio ou quando o boss nos pergunta pelos relatórios do semestre. 
 
Toca a escolher o que preferem (o das pintas é meu para usar sempre que chegar tarde ao escritório. Já me estou a ver: "Desculpem o atraso. Acordei com um tremendo ataque de varicela").



 







 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Momento fofinho do dia

 

Esta foto que aqui vêem foi tirada recentemente durante o casamento do casal mais velho da Grã - Bretanha. Ele chama-se Ted Parsons, tem 98 anos, e ela, Jean Reed, conta com 90 Primaveras e foi por um fio que não entraram no Guinness Book of Records como os recém- casados mais velhos do mundo (o título pertence a um casal na Califórnia cuja soma de idades é de 193 anos).
  
Namoraram durante duas décadas e conheceram-se quando Ted, na altura pintor, visitou a casa de Jean. Está visto que ela terá gostado das artes do seu pincel e a relação floresceu até dar nisto.  O casal optou por uma cerimónia simples, com família e amigos próximos. Digam lá se não dá vontade de os levar para casa?

 
Foto tirada em casa de Jean (se foi aquela a pintura que ele lhe fez na sala, mais valia ter estado quieto...vá lá que, no final, acabou por valer a pena...)


 
 
Parece que estou a ouvir a última conversa, antes de irem para a cerimónia:
 
Ele: "Estás pronta, Jean?"
Ela: "Sim, só falta ir buscar a placa que deixei de molho dentro da cristaleira".
 
Momentos depois, à entrada da porta:
 
Ele: "Quando voltarmos, já seremos marido e mulher. Estou tão feliz, meu amor... Estás ainda mais bonita do que no dia em que te conheci".
Ela: "Oh... John, és sempre tão romântico..."
Ele: "Ted, Jean. Eu chamo-me Ted".
 
E agora, fotinhas do tempo em que ainda estavam aí para as curvas...
 
 
Ted a caçar elefantes no Botswana, a convite do tetravô do Rei de Espanha

 
Jean a sair da gala em que foi eleita a "Rainha do Tupperware"

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Grávida de 4 meses???!!???

 
 
Ninguém me tira da ideia de que aquilo que a obstetra viu na ecografia não passa de um caroço de uva...

Das pechinchas do Freeport


Estão a ver os 2ºs e 5ºs óculos a contar de cima para baixo? Foi assim uns parecidos com estes que comprei este fim de semana no Freeport, outlet onde - aviso já - se encontra mais depressa um elefante com stilettos e unhas de gel (e não, não me refiro às irmãs do Ronaldo), do que algo que valha realmente a pena comprar.
 
Ainda assim, gosto de andar por ali a cirandar, quanto mais não seja para sair de lá com a certeza daquilo que acabei de dizer. "Ah e tal mas não fazem saldos espectaculares?", perguntam vocês. Pois, então e se vos oferecerem 80% de desconto numas calças do tempo do pudim "Boca Doce", vocês querem? Pois... Bem me parecia.
 
Mas vá lá que, com uma cadência semelhante à dos anos bissextos, lá se encontra uma pechincha de jeito. De maneiras que, como encontrei agora estes óculos, pelas minhas contas, só lá devo voltar para as compras do Natal de 2017.   
 
No entanto, não desanimem porque há sempre uma boa excelente razão para lá ir e que compensa tudo isto. Vêm embora de mãos a abanar, é certo, mas garanto que a babarem-se como um camelo. E é esta.

Ai, ai...


Aposto que está tudo a rebentar de contentamento por ser segunda-feira, certo?

sábado, 5 de outubro de 2013

Começar mal o fim-de-semana é...


 
- Entrar na casa de banho, na sexta-feira à noite, e ter um dilúvio a entrar pelo tecto porque o cano do vizinho de cima (cá em casa conhecido como "nazi" devido ao seu temperamento dócil) rebentou;
 
- Despertar seis vezes durante a noite - mais propriamente cada vez que Baby Caco fazia "hummmm" - porque ele se lembrou de não acordar à meia noite para beber leite e eu achar que a criatura vai morrer à fome;
 
- Ficar com insónias por causa da alínea anterior e tentar ler um livro do tamanho de uma enciclopédia (que havia parado a meio há três meses) e dar por mim sem saber quem é a personagem principal;
 
- Acordar às 08h30 com uma chamada do Continente online a perguntar se podem avançar com a produção das etiquetas em Braille uma vez que a minha encomenda está inscrita como sendo de um cliente invisual;
 
- Ir ao site da "Lisboa Open House" e perceber que os únicos locais que tinha interesse em visitar já estão esgotados.

Para já, é só isto. Pelo sim, pelo não, não saio de casa hoje.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Hoje está impossível de aturar


Diz que o dia é todo dele.

Eu não quero saber das cuecas do Cláudio Ramos

 
Eu sei que só vejo se quiser e se não quiser tenho um remédio simples que é simplesmente varrê-lo da minha lista de "amigos". Mas, vá-se lá a saber porquê, terei adicionado o Cláudio Ramos ao meu facebook, talvez por achar graça a alguns dos seus comentários ou, se calhar, por razão nenhuma, da mesma forma que adicionei a Fanny, embora neste caso acho que foi para acompanhar a transformação do leitãozinho em pequena Barbie.
 
Eu também sei que é sexta-feira e dificilmente alguma coisa consegue deixar-me mal disposta, mas ninguém merece abrir o facebook e dar com isto... até porque, convenhamos, nesta foto não é propriamente as cuecas do Cláudio Ramos que estão em destaque (apesar dele querer fazer-nos acreditar que o post é sobre o "estilo das cuecas brancas"). Ou será o "estio"? (tentativa de alusão à polémica do programa da Manuela). Enfim... o que quer que seja, vou ali vomitar e já venho.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Passaram 8 meses


... e Baby Caco já:

- gatinha;

- consegue pôr-se de pé na cama, agarrado às grades;

- come sopa de peixe;

- domina a arte de arrancar cabelos;

- arranha e morde como ninguém;

- tem dois dentinhos;

- faz birra para mudar a fralda porque não quer estar deitado;

- segura no biberon sozinho.

Há por aqui alguém à procura de um presente catita, catita?

 

Isto que vêem aqui em cima é uma ilustração personalizada feita pela Rita Sousa, uma artista portuguesa que vive em Espanha (ninguém é perfeito) e desenha verdadeiras obras de arte, assim fofinhas que eu sei lá.
 
Para quem está à procura de um presente único para alguém especial - e atenção que o Natal está aí à porta e isto não se faz de um dia para o outro - fiquem a  saber que para serem proprietárias de um trabalho destes, basta enviarem algumas fotos por e-mail (segundo a autora "quantas mais melhor"), e dentro de 30 dias recebem o resultado pelo correio.
 
O pagamento é feito no momento em que aprovamos o trabalho, mas antes do envio do dito cujo, e varia de acordo com o número de pessoas que queremos contemplar. A título de exemplo, e de acordo com um orçamento que pedi há já algum tempo, uma ilustração personalizada (até 3 pessoas) com cerca de 30x40cm, a cores, é 75 euros (já com portes de envio incluídos) e por cada elemento adicionado acrescem 25 euros.
 
Em baixo encontram mais uns trabalhos, mas caso queiram saber tudo o que podem encontrar na Catita Illustrations (capas de telemóvel, t-shirts, etc), podem cuscar aqui. 



 


















 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Carro não entra!

 
Esta cidade chama-se Mackinac Island e fica no estado norte-americano de Michigan, uma pacata ilha e resort de férias, que tem a particularidade de, há mais de 115 anos, não deixar entrar nenhum automóvel. As bicicletas são o principal meio de transporte, mas também é fácil encontrar carruagens puxadas a cavalos.
 
Aqui não há lugares de estacionamento, a EMEL não dá cabo da corneta, não há semáforos ou bombas de gasolina e a câmara possui apenas alguns carros, exclusivamente por razões de segurança. 
 
Em dias como este em que me esqueci de comprar o raio do passe (proeza que me fez chegar ao trabalho com quase duas horas de atraso), a chuva entope o trânsito, e sabemos que vai haver greve de metro na próxima semana, dá vontade de emigrar para um sítio assim. Só tinha era de descobrir uma maneira de levar o meu carro... 




Separadas à nascença


Calculo que reconheçam a Helena Roseta, mas para quem ainda não teve a honra de conhecer a Senhora Dona Firmina, podem encontrá-la aqui.