quarta-feira, 19 de junho de 2013

Reflexão do dia


No tempo em que ainda conseguia manter as pálpebras abertas por mais de 5 minutos - refiro-me ao período pré-parto - tentei ler a biografia deste senhor. Não morri de amores e, aliás, até deixei aquilo a meio. Pareceu-me um livro muito maçudo e repetitivo, demasiadamente focado na sua vida profissional e com poucas referências à esfera pessoal (vulgo, "cusquices") que é o que a malta verdadeiramente gosta de saber. Mas tenho de lhe dar razão quando dizia que "não era a tecnologia que mudava a nossa vida, mas sim o nascimento dos filhos que nos mostrava a nossa mortalidade". 

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