quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Há dez meses que, lá em casa, é Natal todos os dias.


Faz hoje dez meses que este milagre nos caiu no sapatinho e é responsável por andarmos a explodir de alegria e a babar-nos desde então (apesar de, a nós, não nos estarem a nascer dentes). 
 
Como manda a tradição, aqui ficam as principais conquistas de Baby Caco no último mês:
 
- Já levanto e desço a mantinha, à espera que digam "Cu-cu";
 
- Quando me mudam a fralda, bato sempre com o dedo na palma da mão, para cantarem "A galinha pôs o ovo..."
 
- Tenho 6 dentinhos;
 
- Adoro colar-me em frente à televisão, brincar com telemóveis e com o comando do ar condicionado;
 
- Sempre que me dizem "Não", sorrio e continuo a fazer aquilo que me dá na galheta;
 
- Deslizo os dedinhos no ecrã do telemóvel como vejo a mamã fazer;
 
- Gosto de andar pela sala agarrado ao sofá;
 
- Às vezes faço birras e, não sei bem porquê, mas é só nestas alturas que a minha mãe diz que saio ao pai.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Das coisas parvas que me acontecem e dos pensamentos ainda mais parvos que me ocorrem.

 

O meu calcanhar de Aquiles são velhinhos. Velhinhos e batatas assadas. Não consigo resistir-lhes. Aqui há uns tempos, no outlet de Vila do Conde, fui interpelada por uma velhinha amorosa, de bengala, a vender raminhos de alfazema. Haverá coisa mais irresistível do que esta? Perguntei-lhe quanto era, convencida de que me iria pedir para dar o que quisesse. Respondeu-me três euros. Apesar da velha ser uma ternura, achei o valor um absurdo (mesmo sendo encarado como uma esmola) e ofereci-lhe dois. Disse-me que não aceitava porque aquilo lhe dava muito trabalho (falamos de dois pés de alfazema amarrados com um cordel) e lá fui à minha vida.
 
Quando estou a sair do dito outlet, entro no carro e ao passar na porta do shopping vejo a velhinha a entrar num BMW topo de gama com uma tiazorra a conduzi-lo com ar de quem ia dali direitinha às compras na Loja das Meias do El Corte Ingles. Pensei: "olha o raio da velha, quase me ia comendo ...".
 
Hoje, no metro, entrou uma velhinha a mendigar. Coisa rara por ali. Normalmente são dois romenos de acordeão com um desgraçado de um cão no ombro, a segurar a caixinha das moedas. Lembrei-me da finória da velha de Vila do Conde, mas não resisti e acabei por lhe dar uma moeda, sendo que só não a levei para minha casa porque vinha a caminho do trabalho.

Confesso que naquele momento ainda pensei: "livra-te que eu descubra que andas a juntar para uma Louis Vuitton..". Logo a seguir questionei-me porque raio me passam coisas tão parvas pela cabeça.

Quem gostar, toca a mexer-se!


A Famous Grouse não pode ver nada e, vai daí, toca a copiar a Nutella. Arranjou uma forma de criar etiquetas personalizadas para podermos oferecer garrafas com o nome do pai, do vizinho, do avô ou do tio que está em França. Eu é que não gosto de whisky porque, a bem dizer, até nem me importava nada de ter uma garrafa "The Famous Caco".
 
Para quem apreciar, basta ir ao site da marca e pedir o rótulo. Apressem-se porque, segundo consta, o sacana do Carrilho já está a fazer paletes de encomendas em nome da Bárbara, só para chatear.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Home is where your furniture is


Isto que vêem aqui em cima é a foto de uma mesa da marca Picchio, construída pela Moveiras Furniture, uma fábrica de Paços de Ferreira, que produziu um catálogo original com fotos em que as peças de mobiliário, compostas por matérias-primas tradicionais da cultura portuguesa como cortiça ou madeiras nacionais, surgem, inusitadamente, em vários cenários da cidade do Porto.
 
Como, a bem da verdade, "Home is where your furniture is", o catálogo foi elaborado com base na ideia romântica de que ninguém se esquece da mobília quando sai de casa diariamente para ir trabalhar. Por esta razão, as peças foram colocadas em lugares onde normalmente as pessoas passam no seu dia-a-dia, seja para passear ou no caminho de regresso a casa. 
 
O design 100% nacional, da autoria da SUGUI Design, foi reconhecido na prestigiada revista Design Milk que destacou as espectaculares fotos do autor desta ideia, o  Nuno Pereira, um fotógrafo com um percurso maioritariamente ligado à moda, mas que já está a dar cartas em várias outras áreas. Vejam só se não estão lindas: 


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domingo, 24 de novembro de 2013

Gula é...


... fazer um tabuleiro de brownies, viverem dois adultos e um bebé nesta casa, não termos recebido visitas e ter fortes suspeitas de que ele não vai chegar a ver a luz do sol.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Que estilo de mãe sou eu?


Ele há aquelas "mães-galinha" que ligam por tudo e por nada. Querem saber se comeu, se dormiu, se fez cocó e de que cor era, se chorou e por aí fora. Depois há daquelas mães "cocós" que sabem de trás para a frente os mililitros de leite e os percentis desde que o bebé nasceu, que só usam fraldas da marca Y para garantir que o rabinho não assa e que esterelizam biberons até a criança fazer 5 anos. E deve haver mil e outros tipos de mães. Mas desconfio que do meu género haverá poucas. "E que género é o teu?", perguntam vocês. Pois aqui me assumo: Miss Caco, tive o meu primeiro filho há 308 dias e sou uma mãe esquizofrénica, com tendências bipolares.
 
E isto é fácil de comprovar. 
 
Quando regressei ao trabalho, deixei Baby Caco com a empregada que está comigo há quase dez anos, sendo, portanto, pessoa de grande confiança. Pelos relatos que ouvia, pensei que, assim que o deixasse, seria um tormento, ia passar o dia a olhar para o relógio e não iria suportar a distância. Mas o que acontece, desde o primeiro dia, resume-se a isto: não tenho fotos de Baby Caco na secretária, nem no monitor ou no ecrã do telemóvel. Basicamente, passo dia a fazer de conta que ele "não existe". Isto é, não telefono e evito aquelas conversas  - que dizem ser típicas das recém- mamãs - em que todos os temas desembocam em algo relacionado com a cria. 
 
De vez em quando, lá entra um sms a dizer que o vai levar à rua ou a avisar que as fraldas estão a acabar e eu respondo com um ok e um smile. Sei que Marido Caco liga com alguma frequência, por isso, das duas uma: ou a minha empregada pensa que sou uma mãe desnaturada ou deve achar que tem um vida santa porque não me tem à perna. A verdade é que, nestes dez meses de vida, Baby Caco nunca adoeceu, nem me deu preocupações que me façam vir atormentada para o trabalho e isso também ajuda a que me mantenha assim tão sossegadinha. Estamos, basicamente, perante um sistema de defesa com o qual me dou muito bem e que me permite não penar com as saudades.
 
Mas o que acontece é que, no preciso momento em que saio do escritório, sou atacada por uma saudosite aguda que me faz voar até ao metro e ficar ali na plataforma com os olhos colados no relógio ou no fim da linha, à espera de ver a carruagem aparecer. Faço a viagem a tentar distrair-me com tudo e mais alguma coisa para evitar olhar para o mapa de metro de dois em dois segundos a contar as estações que faltam. Quando, finalmente, entro na ponte Vasco da Gama esta parece-me sempre mais extensa do que a A1 e desconfio que se o autocarro avariasse, fazia os 17 km a correr mais depressa do que o Francis Obikwelu. Chego à paragem, entro no carro e ultrapasso tudo o que me aparece à frente, faço lombas a 80 km à hora e ainda estou para saber como é que estaciono na garagem sem mandar a coluna abaixo, de tal forma entro desvairada. Subo as escadas do prédio a correr, já com a chave de casa na mão, e assim que finalmente entro em casa, só falta esmagá-lo. Percebem agora o que é uma mãe esquizofrénica? É isto. 

Dúvida natalícia de elevada pertinência.

 
Gente que aqui anda a cirandar, estou com uma dúvida natalícia. Tenho um bebé de 10 meses em casa cujo principal divertimento é mandar abaixo tudo o que encontra pela frente, mesmo tendo o comando de televisão numa mão e o telemóvel do pai na outra.
 
Posto isto, devo arriscar e montar a árvore de Natal - correndo o risco de passar os próximos 32 dias a apanhar bolas, estrelas, renas, corações, anjos e sinos pelo chão - ou mais vale estar quieta se não quero dar com a criança a apanhar choques nas luzinhas compradas no chinês enquanto cospe o conteúdo de uma bola daquelas que trazem neve lá dentro?
 
Numa rápida pesquisa encontrei estas soluções, mas que ainda não me convencem...


 





 
Arrisco ou encho a casa de luzes, grinaldas, renas e pendericalhos natalícios em sítios recônditos onde as mãozinhas de Baby Caco não cheguem? Humm?
 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Isto sim, é de génio.

 
Não, isto não tem nada a ver com o Dia Mundial da Sanita comemorado esta semana por gente que pouco ou nada tem o que fazer. Isto é apenas - e só - uma ideia absolutamente hilariante que encontrei num destes blogues indicados para quem já procriou e garanto-vos que, depois de ver isto, estou morta que Baby Caco cresça para fazer igualzinho.
 
Basicamente a ideia saiu da cabeça de Refe Tuma, escritor e editor da Paper Dart, que decidiu dar asas à imaginação dos seus filhotes fazendo-os acreditar que todos os anos, em Novembro, os dinossauros com que brincam ganham vida durante a noite e andam pela casa a fazer asneiras. Ele e a mulher montam uma parafernália durante a noite e de manhã, quando os filhos acordam, dão com cenas incríveis que os pais registaram em fotografias como estas:










 
Para saber mais sobre a história e ver as fotografias originais cusquem aqui.
 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Os meus cinco minutos de fama

 

Caso não tenham percebido, aqui o Caco comemorou, há uns dias, 6 meses de vida e caminha, a passos largos, para as l8 mil visitas, o que fazendo contas assim de cabeça, dá cerca de 3 mil por mês, 750 por semana e  mais de 100 por dia ("mais de cem" é bom porque quem estiver distraído, pode pensar que está quase nas 200). Como contra factos, não há argumentos,  Pipoca, gosto muito de ti, mas compreendo que já tremas. E certamente não será do frio que apanhaste em Estocolmo. Por isso, vou aproveitar os meus 5 minutos de fama e desfrutar daquele momento que sempre invejei nos óscares.

(Miss Caco põe-se em cima de uma palete e agarra numa banana)

Agradeço a todos os que vêm aqui cheirar o Caco, em especial aos que vão deixando alguns comentários com determinada cadência e que são, digamos, o lado visível deste sucesso. Além de me afagarem o ego, dá-me algum jeito para não dar ar de que isto anda ao abandono.

Aos que chegaram aqui agora, podem comprovar, pelos nomes dos meus fiéis "comentadores", que falamos de gente ilustre, de alto gabarito, arrisco-me a dizer, com ascendência nobre (a avaliar pelos heterónimos) e de elevadíssima exigência blogueira, capaz de meter respeito em qualquer esquadra da PSP, tribunal, sede de candidatura, centro de inspecções ou repartição das finanças deste País. Senão vejamos, a título de exemplo, estas simulações:

(Na esquadra da PSP)
Polícia: Então a quem atribuímos estas declarações?
Leitora do Caco: A mim. Macaca grava por cima, por favor.

(Na repartição de Finanças para pagar o IMI)
Funcionário público: Primeiro e último nome, por favor.
Leitora do Caco: Smelly Cat.

(Na sede  da candidatura)
Candidato: É com orgulho que vos comunico que esta candidatura conta com o apoio da Suricate!
Todos, em uníssono: Uaaaaauuuu!!!  Clap! Clap!Clap!
 
(No centro de inspecções de viaturas) 
Inspector: Pode avançar com a viatura, excelentíssima senhora...
Leitora do Caco: Rabbit. Susy the Rabbit.
 
(Na loja do cidadão, na fila para tirar o cartão)
Funcionário: Por favor, importa-se de sorrir para a foto, Sra. Miscelânea?
Miscelânea: Está bem assim?
 
(No tribunal)
Juiz: Onde é que o senhor estava no momento do crime?
Arguido: A comer pastéis de Belém com o Palmier Encoberto. (Querem álibi mais credível do que este?)
 
Eu, deste lado, vou continuar muito orgulhosa com as vossas visitas, a agradecê-las e a visitar os vossos prestigiados estaminés, sem, no entanto, deixar de ficar estonichada com o facto de perderem dedicarem preciosos minutos das vossas vidas a lerem coisas que me vêm à cabeça com pouco, nenhum ou, vá lá, relativo interesse. A estes e a todos os outros que - como está à vista de todos - caem aqui às centenas, que nem charters carregadinhos de chineses, o meu muito Obrigada. 

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Sabemos que o nosso homem...

 
... nunca será ninguém na cozinha, quando lhe pedimos para cortar uma abóbora para a sopa e encontramo-la desfeita transformada em pedaços, do tamanho de um tijolo, e ainda COM casca porque ele está convencido de que ela (a casca) também se coze.
 
Em compensação, é um ás no Excel e todas nós sabemos o jeito que o Excel dá nas lides domésticas. Não é à toa que tenho a casa sempre num brinco. 

Sim, imagino que estejam a ressacar

... realmente ninguém aguenta quatro longos dias sem posts novos no Caco, mas, se vos serve de consolo, Miss Caco também não está melhor. O escritório foi atingido por uma frente  de trabalho que não interessa ao Menino Jesus e, como se não bastasse, tem perdido horas da sua vida em reuniões que só lhe inspiram este tipo de reacções:


Prometo que passa mas, até lá, terão de se aguentar à bronca. E eu também.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Eu sei que ainda não é Natal

 

... mas na hora de almoço fui à Casa e trouxe uma bandolete parecida com esta, mas muiiiiiitttooo mais gira. Custou 2 euros e ainda traz o nariz vermelho igual ao do Rudolfo.

Não sei se vou conseguir enfiar isto no Baby Caco, mas, se esse momento chegar, aviso já -  perante os milhares milhões de leitores deste blogue - que não me responsabilizo.

Olhó abuso!!

 
 
Estas cadeias americanas têm a mania que chegam aqui e que é tudo delas. Primeiro sacam o Sundae com cobertura de maçã de Alcobaça, depois o Sundae com pêra rocha do Oeste, a seguir, vêm com o ananás dos Açores, e agora é isto... 
 
Toca a abusar da fama do Caco e zás que se lembraram, assim do nada, como que por golpe de magia, de criar um hambúrguer de bolo do Caco, a que discretamente chamaram Mc Lusitano, só para disfarçar... E os direitos de autor sobre a obra intelectual de Miss Caco, onde ficam, hummm??
 
Shame on you, Mr. Mc Donald´s... Shame on you.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A Garnier passou-se.

 
 
Ó valha-me Deus! Parece que a Garnier criou um "Alisador Óptico 5 segundos", a inovação mais recente que dizem ter "um efeito óptico que preenche, corrige e atenua os sinais de idade, já que possui uma fórmula correctora preenchedora, concentrada em reflectores de luz com propriedades ópticas excepcionais que difundem a luz em todas as direcções para atenuar instantaneamente os sinais de idade".
 
Uau! Reflectores de Luz! Ainda por cima com propriedades ópticas! Uma fórmula que além de correctora, também é preenchedora e concentrada!! E difunde a luz em todas as direcções!! Absolutamente revolucionário! Das duas uma: ou isto é uma descoberta de fazer inveja ao Steve Jobs ou o marketing da Garnier anda a fumar coisas importadas da Colômbia.
 
Mas não se fica por aqui. Não contente com tanta inovação, a Garnier vai mais longe e ainda garante "Uma pele visivelmente mais jovem em 5 segundos!". Eh, pá! Pára tudo! Cinco segundos é obra. Isto é coisa para, no mínimo, abrir o jornal nacional.
 
Agora a sério. Se há por aí alguém que vai nestas patacoadas, por favor, marque uma consulta. De Psiquitaria. Nas urgências. E interne-se a seguir.

Miss Caco quer. Baby Caco agradece.


Este blogue...


... ainda não aderiu à dieta detox. Quanto à dieta Nutella, a conversa é outra.

A verdade é esta.


Era para ir a Popota, mas estava a filmar o novo anúncio de Natal do Continente. De maneiras que isto foi o que se arranjou de mais parecido.

É só mais um ano, por favor. Só mais um.


Faz hoje um ano que levei Baby Caco ao norte (ainda a desfrutar das últimas semanas dentro da minha barriga) para comemorar o 100º aniversário do meu avô. Na altura pensei que sortuda que era, não só por ainda ter o meu avô comigo, como por poder dar-lhe a conhecer, em breve, o novo bisneto.

Festejamos, cantamos os parabéns, apagaram-se as velas, tiramos fotos, mas, no fundo, no fundo, quando a festa acabou, ficou aquela sensação de "será que para o ano ainda estaremos juntos?". A verdade é que quando se chega a estas idades, cada mês que passa conta. E muito. Por isso, nessa altura, pensei: "É só mais um ano, por favor. Só mais um".
 
E um ano passou. Baby Caco tem agora 9 meses e, desta vez, já vai poder tirar uma foto à séria, fora da barriga, ao lado do bisavô. E eu fico contente. Muito contente. E à espera que, daqui a um ano, possa voltar a tirar-lhes uma foto juntos. Desta vez abraçados, com Baby Caco a chamar-lhe Avô e eu a pedir: "É só mais um ano, por favor. Só mais um".

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Está tudo no "Lero Lero"


Ora digam lá se isto não é jeitoso. Apresenta-se como um site onde podemos ir buscar as chamadas "frases feitas", ideais para os momentos em que já não há pachorra para encerrar aquele relatório que andamos a engonhar há meses. O nome não podia ser melhor. Chama-se "Lero Lero" e é só entrar, clicar em cima da ovelha, onde diz "gerar frase", e esperar pelas sábias palavras que prometem abrilhantar o powerpoint ou até ajudar a responder aos e-mails do chefe.
 
Vamos cá fazer uma simulação:
 
Mail do chefe: "Miss Caco, quando prevê encerrar o relatório do último semestre do cliente Y?" 
Resposta by Lero Lero: "Para breve. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o julgamento imparcial das eventualidades apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos métodos utilizados na avaliação de resultados". (perante isto, duvido que insista em pressionar).
 
Além disso, o Lero Lero também pode ser usado fora do ambiente profissional, isto é, em situações comuns, da vida privada. Senão vejamos:
 
Após dez anos de namoro, namorada pergunta ao namorado: "Quando é que pensas pedir-me em casamento?"
Resposta by Lero Lero: "O que temos que ter sempre em mente é que o surgimento do comércio virtual, o incentivo ao avanço tecnológico, assim como o acompanhamento das preferências de consumo obriga-nos a analisar novas proposições".

Não é fabuloso? Eu avisei.

A Michelle tem tomates.


Pronto. É desta que os americanos deixam de arranjar desculpas para terem filhos badochas.  Michelle Obama convidou o "Elmo" e a "Rosita", personagens da Rua Sésamo, para a ajudarem numa campanha que tem como objectivo promover a alimentação saudável junto dos mais pequenos. Vejam, em baixo - e em primeira mão - os principais momentos:


"Ó Elmo, ainda bem que vieste. Eu sei que o Monstro das Bolachas ficou lixado comigo, mas diz-lhe que, para compensar, amanhã faço-lhe chegar um camião carregadinho de Oreos".

 
"Percebem agora porque é que cá em casa não há violência doméstica? Tudo graças aos espinafres".

 
"Deus meu, Deus meu, traz-me já uns binóculos!
Há por aí melhor sobremesa do que um delicioso molho de bróculos?"

 
"O que está ali a fazer aquele crepe com Nutella escondido por baixo da folha de alface, hein?"

 
"E agora, repitam comigo: que me caia um raio no meio da tête se alguma vez recusar comer uma courgette!".
 
A avaliar pela força das imagens, senhor McDonald´s tenha medo. Muito medo. E já agora, Obama, se fosse a ti, também não me punha a jeito.